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Coluna Polítikus/ Editorial – Olimpíadas 2024
Por: José Salucci – Jornalista e diretor do Merkato
O espírito olímpico tomou conta de Paris, e nós brasileiros embarcamos nessa aventura esportiva para torcer por nossos atletas, mas nem tudo ‘cheira bem’ na Cidade Luz.
A prova de triatlo teve que ser adiada por causa da contaminação do Rio Sena. As provas masculina, na terça-feira (30), e feminina, na quarta-feira (31), só irão ser realizadas se os testes comprovarem que o rio está seguro.
Segundo informou o comitê olímpico, há um plano B. Caso a equipe técnica não libere a prova, o jeito será transformar a modalidade em ‘duatlo’, ou seja, apenas corrida e ciclismo farão parte da prova, a natação seria excluída. Aí fico pensando: o atleta treina e se prepara quatro anos para competir no triatlo e por causa de uma má gestão governamental o itinerário da prova será mudado completamente, isso cheira mal.
Nem tudo que há na Europa cheira bem, não é só no Brasil que tem água suja. É só pensar no Macron com suas falácias sobre a Amazônia, há muitos incêndios florestais na França, isso cheira mal.
Aqui, no Brasil, a turma do Plin-Plin é esgoto puro, só divulga os verdadeiros dados dos incêndios florestais do nosso tesouro verde quando convém a própria economia da emissora, isso cheira mal.
Mas voltando as Olimpíadas democráticas, outra coisa que cheirou mal foi a cerimônia de abertura. O desfile de drag queens que representou o quadro “A Última Ceia”, do pintor italiano Leonardo da Vinci, foi mesmo um esgoto ideológico. A cultura woke quer mesmo chamar a atenção! Que todos devem ter liberdade de expressão, isso é fato. Que todos podem seguir o caminho que bem desejar na vida, isso é liberdade. Mas de novo o grupo do ódio do bem promoveu uma ação extremista contra um símbolo religioso. Também existe esgoto em Paris!
*O texto é de livre pensamento do colunista*
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