Não jogue o lixo no rio,
O rio limpa e acalma.
Não jogue o seu verbo no rio,
Pra não poluir minha alma.
Não jogue o lixo no rio,
A mãe é fonte pra fauna.
Não jogue o lixo no rio,
O rio fica com trauma.
Não jogue o riso no lixo,
O rio cura a mágoa.
Não jogue o riso no lixo,
O riso é água na cara.
Não jogue o lixo no rio,
Não jogue o lixo na alma.
Beba d’água do riso,
A fonte ao rio, no mar que deságua.
José Salucci – *Bacharel em Jornalismo/Estácio Vitória; *Bacharel em Teologia/Unida – *Estudante de Letras Português/FBC. *Pós-Graduando em “Gestão em Organizações do Terceiro Setor e Projetos Sociais”/Unopar. Possui experiência há sete anos no Terceiro Setor, atuando com trabalhos de assessoria de comunicação, jornalismo comunitário, educação e voluntariado. Também é pesquisador, e contribuiu para edição do livro “Ensaios Acadêmicos: do currículo tradicional ao empreendedorismo”, lançado em 2022, com autoria de um capítulo: “Currículo e Poder”.