Beijar a tua boca,
Não desejo mais!
Tua língua é nociva,
Às regras gramaticais.
Admiro só as flores
De perfumes intelectuais!
Não aguento o solecismo
Nessas redes sociais.
Barbarismo soletrado
Deveras, muitos ais!
Seu pleonasmo, indefiro
Eu, antítese, aos digitais.
Rezar a norma culta
Hipérbole demais!
Sinestesia de amores
Por flores gramaticais.
*O texto é de livre pensamento do colunista*
José Salucci – *Jornalista,*Pós-Graduando em “Gestão em Organizações do Terceiro Setor e Projetos Sociais”. Possui experiência no Terceiro Setor, atuando com trabalhos de assessoria de comunicação, jornalismo comunitário, educação e voluntariado.