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Economia solidária e seus desafios

(Imagem: Portal Plena)

Invista no Jornal Merkato! – Pix: 47.964.551/0001-39


Coluna Criativos
Por: Samuel J. MessiasDiretor de projetos no IDEEPPS. 

Bem-vindos a esta apresentação sobre os desafios e perspectivas da economia solidária no Brasil. Aqui, na coluna Criativos vamos explorar as origens e princípios desse movimento, as diferentes formas de empreendimentos solidários, os principais desafios enfrentados e o papel crucial do Estado e das políticas públicas.

A origem e os princípios da economia solidária

Origem

A economia solidária surgiu como uma alternativa ao modelo econômico tradicional, em resposta a problemas como desemprego, desigualdade e exploração.

Princípios

Seus princípios incluem a autogestão, a cooperação, a solidariedade, a sustentabilidade e o desenvolvimento comunitário.

As diferentes formas de empreendimentos solidários

Cooperativas

Empresas geridas de forma democrática pelos próprios trabalhadores.

Associações

Grupos organizados em torno de interesses comuns, como produção, consumo e serviços.

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Clique na imagem. @torresengenhariaes

Empreendimentos de Finanças Solidárias

Iniciativas como bancos comunitários e moedas sociais que visam o desenvolvimento local.

Redes de Economia Solidária

Articulações entre empreendimentos e organizações para fortalecer a economia solidária.

Desafios na organização e gestão dos empreendimentos

Governança

Desenvolver estruturas de tomada de decisão democrática e participativa.

Capacitação

Investir na formação de lideranças e no desenvolvimento de competências gerenciais.

Sustentabilidade

Garantir a viabilidade econômica a longo prazo dos empreendimentos.

O que fazer para os empreendimentos solidários mudarem de patamar

Ampliar a comercialização

Desenvolver estratégias de marketing, acesso a novos mercados e parcerias.

Fomentar a inovação

Estimular a adoção de tecnologias, produtos e serviços inovadores.

Fortalecer a articulação

Criar redes e fóruns de diálogo entre os diferentes atores da economia solidária.

Ampliar o acesso a crédito

Desenvolver linhas de crédito e financiamento adequadas às necessidades.

O papel do Estado e das políticas públicas

Política Nacional de Economia Solidária

Estabelecer um marco legal e institucional para o fortalecimento do setor.

Programas e Linhas de Financiamento

Facilitar o acesso a crédito, investimentos e fomento à inovação.

Dificuldades de acesso a crédito e financiamento

Falta de garantias

Os empreendimentos solidários enfrentam dificuldades em oferecer as garantias exigidas pelas instituições financeiras tradicionais.

Políticas inadequadas

As linhas de crédito e financiamento existentes nem sempre se adaptam às necessidades específicas da economia solidária.

Desconhecimento

Muitos agentes financeiros ainda não compreendem completamente o modelo de negócios da economia solidária.

Assimetria de informações

Os empreendimentos solidários enfrentam dificuldades em acessar e compreender as opções disponíveis de crédito e financiamento.

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A importância da educação e formação dos participantes

Capacitação Técnica

Desenvolvimento de competências em gestão, produção, marketing e finanças.

Formação Política

Compreensão dos princípios e valores da economia solidária.

Inovação

Estímulo à criatividade e à implementação de soluções inovadoras.

Organização Coletiva

Fortalecimento da cultura de autogestão e cooperação.

Perspectivas e tendências da economia solidária no Brasil

Crescimento da Demanda

Aumento da conscientização do público sobre os benefícios da economia solidária.

Inovação Tecnológica

Adoção de novas tecnologias para melhorar a gestão e a comercialização.

Articulação em Redes

Fortalecimento da integração entre empreendimentos e organizações solidárias.

Políticas Públicas

Maior atenção e investimento do Estado no fomento da economia solidária.

*O texto é de livre pensamento do colunista*


Invista no Jornal Merkato! – Pix: 47.964.551/0001-39

Samuel J. Messias – *Reside em Vitóri/ES – *Mestre em Educação pela Florida University-USA – *Pesquisador da FAPES – *Diretor de projetos no IDEEPPS. *Avaliador “Ad Hoc” de Projetos da FAPEAM – *Membro da Câmara Técnica do 3º Setor do CRC-ES – *Especialista em Empreendedorismo Circular. – *Bacharel em Ciências Contábeis. (Imagem: Divulgação)

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