M’alma precisa de comer,
por isso faço sexo.
Minha estética literária não romântica,
mas ao alcance do meu objetivismo: desejo.
Se me falas que sou vulgar,
prefiro realista.
Se me chamas radical,
sou factualista.
Se me prendes em ideais de amores,
falo das dores pra sair por aí…
Encontrarei alguém que me faça rir…
Em mim não sou completo.
Real é corpo a corpo.
Diante de tantas guerras,
não tenho tempo pra amar.
Na boemia desvairada encontrei com Deus.
Ele me disse: “Beba um pouco mais,
porém não afogue a razão.
O pecado não perdoa!
M’alma sente fome,
por isso desejo fazer amor.
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