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Cultura
A Casa de Rabisco esteve nas dependências do Centro Comunitário do bairro de Santa Rita, em Vila Velha, na tarde de ontem (17), para fazer a divulgação do projeto “Território de Afetos: uma cartografia de olhares”.
Na ocasião, fotos e vídeos foram produzidos com o objetivo de convocar o público jovem de Santa Rita e entorno, para participarem das oficinas formativas, que tem início dia 24 de fevereiro, indo até agosto deste ano.
“A gente tá construindo uma cartografia de olhares. A nossa ideia é colher histórias nesse território; as histórias já estão plantadas, mas o solo tá meio árido, então essas sementes que já estão plantadas a gente vai buscar ajudar para que elas possam florescer, porque a gente tem sementes férteis que estão escondidas no meio de erva daninha. A Casa de Rabisco quer dar esse adubo e irrigar essas histórias para que elas possam crescer”, disse com entusiasmo Rodolfo Tales Birchler, 33, fundador da Casa de Rabisco.
A Casa de Rabisco está lançando esse projeto com essa esperança que essas histórias possam florescer e auxiliar essas pessoas, não só a contar suas histórias, mas também a se descobrirem nos processos estéticos e técnicos que envolvem a criação de um documentário, de uma intervenção artística, e vamos profissionalizar e potencializar a arte enquanto expressão, profissão e oportunidade ao público de Santa Rita e entorno”, completou Rodolfo. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
*Esse projeto foi contemplado pelo Funcultura, Secult ES.
Equipe
Rodolfo Birchler
“Eu vou ministrar oficina de “Stop Motion” – que são oficinas de animação, de fotografia quadro a quadro –. A ideia é ensinar essa técnica para efeito especial, de uma animação dentro das histórias. O Stop Motion é uma técnica acessível para efeitos especiais. Foi a primeira forma de efeito especial na história do cinema. A ideia é trazer essa possibilidade para os curtas-metragens e também para possibilidade estética para trabalhar o roteiro em forma de animação”, disse Rodolfo, integrante da Casa de Rabisco. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Eliseu Gomes
“Vou ministrar a oficina de “Direção de Arte”. Nessa oficina a galera vai entender como que funciona a composição de um cenário de filmagem de audiovisual. Por exemplo, objetos que entram no enquadramento, figurino e etc.”, disse Eliseu Gomes, integrante da Casa de Rabisco. / Fábio Martins @digilabvix
Janson Lamas
“Vou ministrar a oficina de “Storyboard”, é basicamente o roteiro desenhado. É você pegar uma folha e desenhar como se fosse uma página de quadrinho o roteiro, tanto de um clip, de uma cena, para você ter uma ideia a mais de como vai ficar o ângulo da câmera, de como vai ser gravado o personagem, o cenário. O Storyboard é importante porque dá uma visão a mais de como serão feitas as gravações”, disse Jason Lamas, integrante da Casa de Rabisco. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Sérgio Guilherme
“Vou ministrar oficinas de “Roteiro” e “Interpretação”. Na interpretação, é como o ator deve comportar, como ele deve atuar no palco para cinema. E o roteiro, é como você vai escrever sua história a partir do primeiro capítulo, primeira cena até o final da última cena”, disse Sérgio Guilherme, estudante de Teatro, na FAFI (Escola Técnica Municipal de Teatro, Dança e Música). / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Fábio Martins
“Vou ministrar oficinas de vídeo e foto”, disse Fábio Martins, jornalista e videomaker. / Foto: Rodolfo Birchler.
José Salucci
“Tô feliz pela oportunidade de ministrar duas oficinas: A de “Roteiro de Mini documentário” e “Histórias que quero contar”, onde vai rolar a produção de diversos gêneros textuais”, disse José Salucci, Assessor de Comunicação, da Casa de Rabisco. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Árteniz Silva
”Minha colaboração nesse projeto é na parte administrativa e também atuo como articuladora”, disse Árteniz Silva Pires, 22, integrante da Casa de Rabisco. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Júnior Barcelos
“Eu já conhecia a Casa de Rabisco, através dos projetos culturais que eles desenvolviam fora daqui. Eu fiz parte da articulação pra trazer a Casa de Rabisco pro Centro Comunitário de Santa Rita, tendo em vista que a nossa comunidade não tem esse tipo de projeto, essa acessibilidade cultural”, disse Júnior Barcelos, 31, morador de Santa Rita, que é profissional de Educação Física, Educador Social e Produtor Cultural. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
Making of
O projeto “Território de Afetos: uma cartografia de olhares” tem início neste 24 de fevereiro, de graça, no Centro Comunitário de Santa Rita. / Foto: Fábio Martins @digilabvix
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