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Coluna Polítikus/Escândalo
Por: José Salucci – Jornalista e diretor do Merkato
Um clichê dito no momento oportuno vale mais do que mil filosofias: a verdade sempre aparece. Eita! Clichê bom de se escrever, ainda mais contra uma figura nefasta e autoritária no cenário da democracia brasileira.
A verdade dessa vez veio como democracia no colo de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ontem, a Folha de São Paulo iniciou uma série de reportagens narrando o vazamento da troca de mensagens de texto e áudio entre Moraes e seus juízes auxiliares entre agosto de 2022. A turma do Plim-Plim também noticiou o ‘puxadinho’ que o austero ministro tinha no TSE para perseguir os jornalistas Rodrigo Constantino e Paulo Figueiredo, além de assombrar críticos às atuações do STF, os desconfiados com a urna eletrônica, simpatizantes do ex-presidente Bolsonaro e políticos conservadores.
Uma hora a casa cai, malandro! Vou deixar para os especialistas julgarem e comentarem o caso. Diversos meios de comunicação profissionais e mídia alternativa é o que não faltam nesse país para mencionar dizeres mais autênticos do que o singelo Merkato, que surfa mais na informação como empreendimento, do que informação como ideologia massificada.
Falando em especialista, Deltan Dallagnol, o Iluminista da Lava Jato, postou hoje em uma de suas redes sociais digitais que – O ministro Flávio Dino saiu em defesa de seu colega Alexandre de Moraes, enrolado no maior escândalo judicial da história do Supremo Tribunal Federal. Dino disse que Moraes é acusado de um “crime gravíssimo, cumprir o seu dever”.
Já a própria vítima dos ataques antidemocráticos de Moraes, Rodrigo Constantino publicou em sua coluna, de hoje, na Gazeta do Povo, a seguinte manchete: “Alexandre de Mores tem que cair”. Constantino concluiu em seu artigo: “Não quero vingança; quero apenas justiça!
Juntamente com o mesmo pensamento que o seu colega, o jornalista Paulo Figueiredo disse que é o momento do Senado se posicionar e cobrou um pedido de impeachment do magistrado.
Pois bem, agora é o momento de ouvir aqueles professores universitários que apoiavam o Xandão, aquele parente chato que sempre discursava imbecilidade contra a direita na hora do almoço de domingo ou no churrasco. Os fantasiados de democráticos já me encheram a paciência, aliás, nunca admirei nenhum professor meu em época de jornalismo, muito menos coleguinha de sala que veste a imbecil camisa do Che Guevara. E cadê os fanáticos antibolsonaristas que xingam democraticamente nas ruas, nas redes sociais, que dizem que somos contra a democracia e instituições? Que esculachavam o Rodrigo Constantino, cadê? Não ouço vozes. O Xandão provou ter o coração de Saul, quer um reinado que não o pertence; a democracia é ungida por Deus.
Esse cenário de silêncio da patota, é tipo jogo do Flamengo. Quando eles ganham, nossa senhora! Mas quando perdem… A raça some, desaparecem. O condomínio fica em silêncio, o colega chato muda de assunto. Flamenguista, petista e esquerdista fanático são farinhas do mesmo saco. Aceite a piada democrática, Xandão fez pior: perseguiu jornalistas.
E continuo com minhas provocações. Quem comete ataque antidemocrático agora? Quem é o verdadeiro ditador? Quem é defensor da liberdade de expressão?
Cara pálida! O Brasil começa a passar por uma limpeza ética em pleno tempo real de campanha política. E, lá vem os insensatos falarem de milícia digital. Eles nos acusam do pecado que cometem. Eu acredito no poder da verdade, da democracia, da liberdade de expressão e, principalmente, de um jornalismo livre. Vejo atrás de Moraes algumas sombras personificadas em figuras muito importantes na corrupção brasileira, hum… Será que escrevo? Deixa pra lá! É melhor confiar no clichê: a verdade sempre aparece.
Mas, agora vamos puxar o fio à meada dos anos políticos sombrios de 2020 a 2022. Se enganam aqueles que se acham ‘maduro’ demais para não caírem. Uma parte da Grande Imprensa, de políticos, de empresários e civis imbecis que apoiam os ‘maduros’. Prefiro ser verde, remete a esperança.
Neste cenário revelador, não dá pra esquecer os importunos de colegas do jornalismo defendendo o cabeça de ovo. Podem me chamar de jornalista fascista, genocida, machista e blá… blá…blá. A verdade voltou, e, agora a direita política e religiosa no Brasil se fortalecem. O jogo virou e o ditador vai cair! Vai cair! Vai cair! Abaixo a ditadura do STF! A verdade era mentira, e agora?
*O texto é de livre pensamento do jornalista*
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