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27 de julho de 2024

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Dia Mundial do Rock! Queremos mais megashows!

Projeto idealizado pelo jornalista Roberto Teixeira.

Invista no Jornal Merkato! – Pix: 47.964.551/0001-39.


Por Roberto Teixeira – jornalista e Me. em Comunicação.

O Dia do Rock está chegando. Dia 13 de julho, que apesar do nome  Dia de Mundial foi no nosso Brasil varonil que ganhou força, depois do incentivo de rádios. E os grandes shows sempre foram a base deste ritmo de música, que captaneia todo um movimento que ganhou os fãs apaixonados (às vezes radicais) por meio dos anos.

O Espírito Santo não ficou para trás e marcou na memória de muita gente por aqui grandes momentos, que não parecem nem que foram reais. Será que o Espírito Santo voltará a ter megashows? Já faz tempo que não compramos um ingresso para um por aqui.

Para ser mais preciso, o último e talvez também o maior deles tenha sido de um dos maiores ícones vivos da cultura de todos os tempos: o ex-Beatle, Paul McCartney, que aliás acabou de completar 80 anos. Foi no dia 10 de novembro de 2014, e lotou o Estádio Kléber Andrade, em Cariacica. O sir foi integrante, como sabemos, da banda que revolucionou a música e influenciou o comportamento de gerações.

Antes deles, dois shows internacionais na Praça do Papa de lendas do rock de todos os tempos. A banda Scorpions, que veio em 2005 e o Deep Purple, no ano seguinte, em 2006 e não é para menos, já que e é considerada uma das criadoras do Heavy Metal e do Hard Rock.

Em nível nacional, shows da Legião Urbana e Sepultura foram destaques. E o Dia D, aqui dos capixabas, além de Manimal e Casaca (que tem aí o rockcongo) também merecem e, muito, serem lembrados. Mais recente, como esquecer o Dia do Rock (alô Dj Bombra!) e os festivais Harley Davidson, que reuniram a nata das bandas locais e convidados pelo país.

Ainda podemos lembrar do Kuarup, no já distante ano de 1989, na Fazenda Camping, Barra do Jucu, Vila Velha. Barão Vermelho (do Cazuza!), e o nosso Urublues!! por exemplo, estiveram por lá e reuniu 30 mil pessoas. A inspiração foi o festival de povos indígenas do Xingu, em Mato Grosso.  O climão era de desafios estruturais dos antigos e saudosos festivais de música, campanha eleitoral para presidente, respostas ao Rock in Rio/85, temas sociais que debatemos hoje com força, como racismo estrutural e violência contra mulheres.

Enfim, foram saudosos e inesquecíveis shows, seja pela sua importância social, pelo número de pessoas ou por trazem por aqui, nomes tão gigantes que não imaginávamos que fosse possível. Mas, será até quando que estaremos acompanhando astros do rock em plena atividade? Muitas dos grandes carinhosamente chamados dinossauros estão se despendindo dos palcos, mas esperamos ainda que possamos voltar a ver alguns por aqui. E Viva o Rock! Para falar um pouco mais desta história, acesse o @capixabasdorock.

E lembra de sua história em algum desses shows? Ou gostaria ainda de lembrar de outro(s)? Nos conte aqui.

 

*O texto é de livre pensamento do colunista*


Roberto Teixeira –  jornalista e Mestre em Comunicação. *Editor do projeto @capixabasnorock. (Imagem: Divulgação).

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