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Giro de Notícias / Política
Desfile democrático
O desfile democrático, ontem, na Av. Paulista, deixou mais um marco positivo na história do Brasil. Segundo a Polícia Militar, cerca de 750 mil pessoas estiveram presentes na manifestação, que foi ordeira. O ex-presidente Bolsonaro destacou os valores da pátria, da família e liberdade. Bolsonaro também enfatizou que quem praticou vandalismo em 8 de janeiro, de 2023 deve pagar, mas as penas que estão sendo impostas “fogem no mínimo da razoabilidade”.
O representante da direita pediu pacificação para o país. Não custa nada lembrar, que em 1979 houve anistia para quem assaltou banco, sequestrou, metralhou, jogou bomba, entre outras babáries. Todo mundo foi anistiado para a conciliação nacional.
E a Globo News comentou sobre a manifestação: “Segundo os organizadores chamam de ato pela democracia”. Ah, tá! A reportagem, cheia de dor, ratificou que Bolsonaro está inelegível por 8 anos, segundo decisão do TSE. Fica a pergunta: Mas não foi um golpe (jogada política antidemocrática) a maneira que o TSE o tornou inelegível? A ditadura do STF não ataca a democracia? E o esquema para tornar o Lula elegível, não foi um ato antidemocrático? Globo, STF e PT é ‘ciranda cirandinha, vamos todos cirandar’, só ficam dando meia volta e o Brasil fica parado.
Avante, Brasil! Eu quero liberdade de imprensa. Por falar em liberdade, o jornalista português Sérgio Tavares, que veio cobrir a manifestação, antes do ato, foi detido ao desembarcar no Brasil. O jornalista havia entrevistado Bolsonaro há poucos dias. Isso teve uma péssima repercussão no mundo inteiro. Aqui, no Brasil, o Cabral foi solto e o legítimo português foi preso. “Liberdade, liberdade! abra as asas sobre nós”…
Os atrasadinhos
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, fez uma propaganda nas redes sociais sobre a Ilha do Marajó, no Pará, e postou textos alertando, o que de fato, está acontecendo, lá. Artistas globais, músicos da MPB, agora aderem a pauta contra os abusos sexuais sofridos por crianças.
Agora pela manhã, o ministro postou em seu Instagram: “Solicitei à AGU que avalie a tomada de providências legais diante de mais uma tentativa de vincular Marajó ao grave problema do abuso e exploração infantil. É preciso saber a quem interessa a divulgação de mentiras sobre a atuação dos governos na região”, escreveu.
Em 2022, a ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares, já tinha denunciado esses crimes, e durante seu mandato de ministra criou o programa ‘Abrace o Marajó’, mas à época, os santificados da esquerda zombaram da ministra, juntamente com a imprensa; ela foi acusada de Fake News. É que guando a justiça e verdade vem da direita, aí não vale. Em 2016, uma reportagem do Jornal Nacional veio com a seguinte manchete: “Bispo denuncia exploração sexual de menores na Ilha do Marajó”. Que contraditório, né? Mas só agora que a turma dos artistas e agentes políticos ‘da liberdade’ estão abraçando a causa dos Direitos Humanos? Essa pauta não tem partidarismo. Todos contra a pedofilia!
Mais um detalhe sobre a liberdade de imprensa. O jornalista Roberto Cabrini, da Record, investigou o que estava acontecendo por lá. Durante a apuração, o jornalista chegou a ser intimidado a não gravar imagens de prisão por pedofilia. A reportagem da Record mostrou que a exploração sexual de crianças na Ilha Do Marajó é um fato. Ah, se fosse um jornalista da Globo que tivesse passado por uma represália! “Liberdade, liberdade! Abra as asas sobre nós”…
Curiosidade
No dia 19 de janeiro de 2024 marcou os sete anos da morte do ministro Teori Zavascki, vítima de um acidente aéreo. O ministro foi relator da Operação Lava Jato no STF, e o sucessor de Zavascki foi Alexandre de Moraes. Em 2017, um delegado da PF, que abriu o inquérito para investigar o acidente aéreo, que causou a morte do ministro, foi assassinado em Florianópolis (SC), em uma casa de prostituição.
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