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Política/João Neiva
Por: Redação
Poder público e popular do município de João Neiva reuniram-se com a concessionária Ecovias 101, no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Serra, na última sexta-feira (04).
Representando a comissão de João Neiva, participaram o vice-prefeito, Glauber Tonon, e vereadores. Também os representantes das comunidades de Cohab, São Carlos I e II e o presidente do Conselho Comunitário de João Neiva (CCJON), Fabrício Hentringer, além dos representantes da Ecovias 101 e da PRF.
O movimento popular reivindicou melhorias no acesso aos bairros Cohab, São Carlos I e II. Entre as reivindicações estão: instalação de um semáforo no trevo na entrada de João Neiva, que dá acesso ao Centro da cidade e aos bairros citados; melhorias para acessibilidade da passarela nos bairros São Carlos I e II e construção de um viaduto também na entrada da cidade.
Outra problemática que o movimento popular destacou, é o acesso precário aos bairros São Carlos I e II, conhecido como “acesso perdido”, que em dias atuais recebe uma alta quantidade de caminhões.
Segundo o movimento, anteriormente, havia acesso direto à rodovia, o que facilitava o deslocamento para o Centro da cidade. A concessionária Ecovias 101 executou um projeto na BR 101 que corta o município de João Neiva, com a construção de um viaduto e duplicação das vias. A obra resultou em um conflito para os condutores: eles são forçados a utilizarem um desvio pelo bairro Cohab, que possui vias íngremes e inadequadas. Essa mudança está resultando insatisfação generalizada entre a população, inclusive entre entregadores e taxistas, que evitam a região. Esse acarretamento de conflitos está prejudicando o comércio local e desvalorizando os bairros, segundo relatos do movimento popular.

Acordo
Entre as partes presentes na reunião, fiou acordado que, a Ecovias 101 realizará para 2028, data de previsão, a instalação de um viaduto nas proximidades do trevo. Já em uma medida a curto prazo, a concessionária realizará um estudo técnico na localidade para avaliar o acesso perdido e a possibilidade de instalação de um semáforo, sendo necessário a presença do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e PRF.
E, completando a última reivindicação, o caso da passarela, de acordo com informações da comissão de João Neiva, foi identificado na reunião, através de vídeo, a discordância e a falta de acessibilidade, apontas pela presidente da Associação de Desenvolvimento Econômico e Social do Bairro São Carlos I (ADESC), Rozilene da Silva Cuzzuol. A intervenção para solucionar essa questão acontecerá de imediato: prazo em torno de 15 dias.
O pedido dos três representantes dos bairros demonstrou solução urgente para os problemas de acesso e segurança na região, já que muitos acidentes vêm ocorrendo no local, onde vidas vieram a óbito.
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