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Instituto Social Esperança fortalece vínculos familiares

À esquerda da foto, a pedagoga social do ISE, Letícia Rubem. No centro da foto, a coordenadora geral, Léa Rocha, e à direita a assistente social do Instituto Social Esperança, Jéssica Rangel. / Foto: Jornal Merkato.

À esquerda na foto, a pedagoga social do ISE, Letícia Rubem. No centro da foto, a coordenadora geral, Léa Rocha, e à direita a assistente social do Instituto Social Esperança, Jéssica Rangel. / Foto: Jornal Merkato.

“Investir nas crianças, porque é nosso futuro, para que mais tarde, não caiam no caminho errante, no caminho das drogas. Trabalhar socialmente com as crianças, dar um futuro melhor. Apresentar o outro lado da vida”, declarou o pastor Rogério Teixeira Rocha, 50, fundador do Instituto Social Esperança (ISE), que há 12 anos atende crianças e adolescentes, entre 6 a 15 anos de idade, que se encontram em vulnerabilidade social, visando fortalecer os vínculos familiares.

O ISE, que atende a Região 3, em Argolas, município de Vila Velha,  conta com 12 funcionários, entre as funções profissionais atribuídas estão: assistente social, pedagoga, cozinheira, administrador e educadores sociais.

“Aqui nós ofertamos o serviço de convivência e fortalecimento de vínculo, ele é organizado através de oficinas sócio assistencial. Esse serviço é ofertado em contra turno escolar para os beneficiários. Aqui eles lancham e almoçam. Nesse termo de vínculo, a gente busca a promoção social desses beneficiários atendidos”, explica a assistente social do Instituto Social Esperança, Jéssica Rangel, 28, que há três anos se dedica ao projeto do terceiro setor.

Outro braço forte no instituto é a coordenadora geral, Léa Rocha, 46. Também esposa de Rogério, a coordenadora foi um dos fundamentos do projeto em seu início. Na ocasião, marido e espoa realizavam um trabalho social religioso em presídios; dessa atividade, nasceu a ideia em assistir as crianças da comunidade de Argolas, assim deram início a todo esse trabalho socioeducativo.

“A gente estava dentro da comunidade. Estava dentro do presídio e via nossas crianças se tornando adolescentes e jovens e que tava entrando pros presídios. E observamos a necessidade da gente trabalhar na base dessas crianças”, contou a coordenadora, que também é estudante de Serviço Social.

Para manter o processo desse investimento, o Instituto Social Esperança possui parceiras com a prefeitura de Vila Velha, com empresários, doadores, a Justiça Federal e, especificamente uma parceria com o ‘Mesa Brasil’ – programa do Governo Federal, em parceria com o SESC – em que o ISE recebe alimentos da CEASA (Central de Abastecimento do Espírito Santo).

Seguindo o trabalho, a instituição não só atende as crianças, como também atua em diálogo com seus familiares e a escola. “Nosso atendimento social é feito com a família, aqui na instituição. A gente realiza também os atendimentos domiciliares e demandas espontâneas. Também visitamos as escolas dos beneficiários, porque a gente busca a promoção social desse sujeito. Nosso serviço aqui é referenciado no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), da nossa região. A parceria é compactuada entre ISE e prefeitura de Vila Velha”, explicou a assistente social, Jéssica.

Com esse passado de maduro plantio e um presente com dedicação, claro, que ao falar do futuro, não poderia ficar de fora novos projetos. Um deles seria ampliar o espaço físico e investir em um ramo do comércio, conta Léa Rocha. “Nós temos um projeto que a assistente social já escreveu: uma padaria comunitária. Por sermos de um bairro com bastante risco de vulnerabilidade social, nós não temos nenhum comércio de grande porte”.

Continuo. “Toda vez que a gente precisa de comprar um pão, a gente tem que ir lá em Paul, lá em São Torquato, e, essa padaria comunitária, que temos o desejo de fazer, ia beneficiar, tanto a instituição, quanto o moradores de Argolas”, informou  a coordenadora geral do ISE.

Frutos do projeto

O Instituto Social Esperança possui em sua linha do tempo um marco de vitórias. O projeto possui uma filial em Jabaeté, em Vila Velha, fundada em 2018, que contempla cerda de 50 beneficiários.

E a árvore não para de crescer. Há também antigos voluntários e beneficiários da instituição, que já amadureceram. É o caso da Letícia Rubem de Souza Amaral, 32. Há três anos trabalhando no ISE, hoje, atuando como pedagoga social, Letícia começou seus passos na instituição como voluntária. “Entrei como voluntária pra dar um suporte; na época eu fazia faculdade de pedagogia. Com isso eu fui contratada como oficineira de contação de história, depois surgiu a vaga pra eu ser pedagoga.

Entre beneficiários que já passaram pelo instituto estão inseridos no ensino superior, no esporte profissional e em cargo público.

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